O deserto que se chama vida,,,
Num sufuco de morte, caminho por entre espinhos
Que me fazem sangrar a alma, numa hemorragia não perceptível
Disfarçada por sorrisos vagos, irónicos e mentirosos
E agonizado pelos gritos de uma voz não audível...
Nas minhas veias incendiadas pelas chamas ardentes da Paixão
Correm as cinzas de um sentimento que o tempo desvasnesceu
Apagando da memória dos vivos aquela magia passada
Aquela que é descrita por grandes poetas, mas que agora morreu...
Do céu chovem lágrimas choradas pelos anjos
E que me acertam, rasgando-me a pele e inundando-me de dor
Só eles sabem o sofrimento, as mágoas e a angústia
Que se vive após um desgosto de amor...
Envolvo-me no desejo, abráço-me à ilusão
Faço amor com a esperança, mas só encontro a solidão...
Perco-me em sonhos, alimentando-me do passado
E ficarei para semprecom o cheiro do teu corpo no meu, bem marcado...
Nas profundezas do teu olhar coloquei o meu coração
Que bombeando felicidade, nem deu pelo teu desaparecimento
Quando despertei, oh, que tarde já era, so me restou o vazio
E fiquei perdido entre os caminhos da saudade e do esquecimento...
Que me fazem sangrar a alma, numa hemorragia não perceptível
Disfarçada por sorrisos vagos, irónicos e mentirosos
E agonizado pelos gritos de uma voz não audível...
Nas minhas veias incendiadas pelas chamas ardentes da Paixão
Correm as cinzas de um sentimento que o tempo desvasnesceu
Apagando da memória dos vivos aquela magia passada
Aquela que é descrita por grandes poetas, mas que agora morreu...
Do céu chovem lágrimas choradas pelos anjos
E que me acertam, rasgando-me a pele e inundando-me de dor
Só eles sabem o sofrimento, as mágoas e a angústia
Que se vive após um desgosto de amor...
Envolvo-me no desejo, abráço-me à ilusão
Faço amor com a esperança, mas só encontro a solidão...
Perco-me em sonhos, alimentando-me do passado
E ficarei para semprecom o cheiro do teu corpo no meu, bem marcado...
Nas profundezas do teu olhar coloquei o meu coração
Que bombeando felicidade, nem deu pelo teu desaparecimento
Quando despertei, oh, que tarde já era, so me restou o vazio
E fiquei perdido entre os caminhos da saudade e do esquecimento...